Vinho uruguaio fermentado em barris chama a atenção de mercado brasileiro
Produzido
pela tradicional vinícola uruguaia Varela Zarranz e importado pela MMV, o Varela Zarranz Open Cellar Tannat é uma viagem de sensações.
Colaboração
de texto e foto: Jaine Machado/Engenhariade Comunicação
A
história dos vinhos no Uruguai remonta há séculos atrás, com influências dos
espanhóis, que representavam a maioria da população do país. No entanto, foi
somente no final do século 19 que o Uruguai começou a ganhar sua identidade
própria no universo dos vinhos. Foi nessa época que Pascual Harriague plantou as primeiras vinícolas de Tannat na região de Salto, na costa oeste do
país.
Originária
do sul da França, a uva Tannat é conhecida pelo seu alto teor de taninos, o que permite a produção de vinhos
poderosos e com grande poder de guarda. Assim como a Malbec é associada à Argentina e a Carmenere ao Chile, a Tannat se tornou a "uva do Uruguai", chegando a ser
conhecida como "Harriague" durante muitos anos devido à importância
deste viticultor na história da produção de vinhos uruguaios.
Em
visita ao Brasil, Mariana Varela, representante da quarta geração na vinícola Varela Zarranz, umas das mais tradicionais do Uruguai, falou um pouco sobre a história da
vinícola e sobre os rótulos que o público brasileiro tem acesso. A produtora
esteve em solo nacional a convite da MMV Importadora, que reconhecendo a qualidade dos vinhos uruguaios, tem em seu
portfólio uma série de rótulos da vinícola Varela Zarranz, com mais de 130 anos de história.
O Varela Zarranz Open Cellar Tannaté. |
Jonas Martins, gerente comercial da MMV. |
O Varela Zarranz Open Cellar Tannat, safra 2018, possui um teor alcoólico de 14,1% e passa por uma elaboração cuidadosa. A colheita é realizada manualmente e a fermentação ocorre em barris de carvalho americano e francês de primeiro uso, com a uva indo direto para os barris no processo de fermentação, o que confere uma característica integral ao vinho.
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