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Cida enche a Bahia de orgulho na final do Masterchef +

Esbanjando simpatia e carisma, a baiana Cida Cabral natural de Ubatã e que reside em Jequié há mais de 60 anos, conquistou o Brasil com sua comida afetiva carregada de emoção e sabor, terminando na segunda colocação do Masterchef+.

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Cida enche a Bahia de orgulho na final do Masterchef +.
Por: Miguel Brusell
Imagens: Reprodução do Instagram de Cida Cabral
 
Bem afetiva, como a comida dos participantes, a final do Masterchef+ mostrou que a Band acertou em cheio ao convidar a galera com mais de 60 anos para uma edição só para eles. Ficou uma grande referência de comportamento para os mais jovens que participam das diversas edições do programa como profissionais e amadores.
 
Muito mais do que o bom exemplo, a final do Masterchef+, também, afirmou a gastronomia como atividade lúdica e, porque não, cozinhar como uma das principais atividades que as pessoas estão se dedicando, como diversão familiar, no pós pandemia. Muita gente descobriu a cozinha no isolamento, viu que ela pode ser uma excelente opção de diversão e para unir a família em torno de um resultado chamada do confort food, ou em bom português, de comida afetiva, aquela que remete às boas lembras da infância.
 
E para esta missão, com certeza, os experts são os vovôs e as vovós, com as suas sabedorias, adquirida por anos a fio, tentando agradar o paladar de quem mais ama, a própria família.


 
A dupla da final formada pela baiana Cida e a paulista Mônica apostou, exatamente, nisto. Cida e Monica resgataram receitas afetivas no menu da final. Elas serviram um pato ensopado na laranja com vinho branco, acompanhado de arroz de urucum, e uma sobremesa de pão com creme inglês de rapadura e licor de cacau.

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Cida e Mônica emocionaram o Brasil com Confort Food.
A baiana Cida mostrou toda a sua criatividade ao criar, na hora, o Creme Baianese, uma inspiração e brincadeira com o Creme Anglaise, da gastronomia inglesa que teve ingredientes trocados para os brasileiríssimos Licor de Cacau e a Rapadura. O creme serviu para cobrir a sobremesa feita com pão dormido, inspirada no Panetone e nos bolos de natal.

No prato principal, Cida foi responsável pelo cozimento do pato, utilizando duas panelas de pressão para a tarefa. “As partes do pato tem tempos diferentes de cozimento e eu não queria, na final, servir nada com ponto de cocção errado”, revelou a baiana que é Assistente Social e Dra. em Saúde Pública pela ISC/UFBA.

Um dos pontos altos da final e que deve servir como lição para os mais jovens, foi quando a dupla de Cida e Mônica esqueceu dois ingredientes fundamentais para a sua proposta, arroz e manteiga. A dupla adversária, formada por Eduardo e Maria do Carmo, ainda tinha uma volta na cozinha para pegar algo já que, pelo regulamento, Cida e Mônica tiveram um minuto a mais para o para as compras.


Quando perguntados se eles iriam pegar os importantes ingredientes para as adversárias, a dupla não teve dúvidas: É Claro que vamos, respondeu, diferente da maioria dos participantes do Masterchef que, normalmente, quando tem oportunidade, dificultam o trabalho dos adversário para obter vantagens. Os vovôs ajudaram os adversário e ainda venceram o páreo. 

Estão todos de parabéns, Os vovôs e a Band pelo Masterchef mais emocionante de todos os tempos.

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