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Vamos para Vinícola estreia com Morro do Chapéu, a nova capital do Vinho da Chapada Diamantina

A nova coluna do Comida da Bahia nasceu com pé na estrada junto com a nova capital do Vinho da Chapada Diamantina, Morro do Chapéu e foi registrar e embalar o nascimento do mais novo polo do enoturismo do Estado.

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A Vinícola Reconvexo.
Por Miguel Brusell
Imagens: Gabriela Simões
 
No dia 3 de Maio, o Governo do Estado publicou no Diário Oficial a Lei 14.683 que sancionou a cidade de Morro do Chapéu como a capital do vinho da Chapada Diamantina. Assim como os Três Reis Magos que levaram Ouro, Incenso e Mirra para o Menino Jesus, o Comida da Bahia foi registrar e embalar o nascimento da bucólica e simpática Capital do Vinho da Chapada.
 
O Município já conta com a excelente formatação de produtos e serviços para o turista, com destaque para a produção de vinhos, queijos, embutidos, óleos essenciais e produtos orgânicos. O empresário Jairo Vaz, da Vinícola Vaz, comemora. “Esse título veio coroar um trabalho que começou em 2008, quando iniciamos os estudos e pesquisas para a introdução da Vitivinicultura na Chapada. Hoje, Morro do Chapéu conta com quatro vinícolas já em produção e mais três em implantação”, afirmou o empresário.



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Morro do Chapéu está a 384 km de Salvador.
Localizada 384 km, para chegar em Morro do Chapéu, saindo de Salvador através da BR 324 – que é o pior trecho da estrada -, passamos por Feira de Santana, seguimos pela BR 116 até a saída 432, para a rodovia estadual BA-052, a “Estrada do Feijão” que está em excelente estado de conservação e segue como um tapete até o nosso destino.
 
Morro do Chapéu possui altitude média de 1.100 metros, com os pontos de maior altitude chegando a 1.350 metros. Possui um clima tropical de altitude, sendo uma das cidades mais frias do Estado. Apresenta duas estações bem definidas, das chuvas, que vai de novembro a abril, e da seca vai do final de abril a outubro. No verão apresenta temperaturas suaves, por volta de 18 a 28 °C. No inverno, já foi registrada temperatura mínima abaixo de 10 °C, embora ocorram muito raramente.

A economia da região é fortemente baseada na agropecuária de subsistência, porém nos últimos anos vem se desenvolvendo na região investimentos em agricultura empresarial, baseada no tomate, morango e uva, inclusive com instalação de vinícolas de vinhos finos de origem francesa. A região também recebe fortes investimentos na produção de energia eólica, inclusive com investimentos de empresas energéticas estrangeiras.

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A Cachoeira do Ferro Doido.
Suas atrações turísticas naturais são a Gruta dos Brejões, Cachoeira do Ferro Doido e o Parque Estadual Morro do Chapéu que são áreas de preservação ambiental. O município tem outros pontos turísticos, como a Cachoeira do Agreste, a Cachoeira de Domingos Lopes, o Buraco do Possidônio, o Balneário do Tareco, o Morrão - que deu nome do município por ter a forma de um chapéu, um centro ufológico e a Vila do Ventura.
 
Na estrutura da cidade para atender ao turista, é possível encontrar uma boa quantidade de pousadas e hotéis, entre os quais, aprovamos a Pousada Vale Ouro, uma poção mais em conta, mas com muito conforto, quartos novos, um farto café da manhã e atendimento excelente. E o tradicional Diamantina Palace Hotel, que oferece muito conforto, no centro da cidade, próximo à tudo e atendimento exemplar com uma equipe muito eficiente e um café da manhã regional inesquecível.



 
Entre as experiências sensórias do município destaque para as vinícolas. A pioneira nos estudos para a implantação do polo, a Vinícola Santa Maria, estava com a visita para o público suspensa quando estivemos lá; a Vinícola Reconvexo e a Vinícola Vaz recebem, mediante agendamento, de terça a domingo para visitações guiadas e degustações.


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A chef Dona Terezinha, do Eusepio, e amida Ada.
Entre as experiências que não podem faltar, a Charcutaria Sabor Latino e a Akã Óleos Essenciais - que está preparando uma estrutura para receber visitantes a partir de agosto de 2024 - são um destino certo para mexer com seus sentidos. No assentamento Barra 2 dos Quilombolas de Morro do Chapéu, também mediante agendamento, vale à pena conferir as delícias preparadas pela Chef raiz - formada pela cultura do seu povo com louvor -, Dona Erezita ou dona Zita, como, também, é chamada que prepara pratos surpreendentes.

Para o lanchinho da tarde, uma excelente opção é o Carol Café, que também serve refeições. Para viver a experiência de um jantar no pé do aquecedor a lenha tem a Varanda Bistrô que serve pizza e os tradicionais pratos italianos.



 
Por falar em comida italiana, se você for a Morro do Chapéu e não conhecer a cozinha mágica de dona Terezinha do Restaurante Eusepio não conte para ninguém, pois é como se fosse a Roma e não visse o Papa. A refeição caseira e diária que mais representa a culinária da região você vai encontrar no Restaurante Colonial que tem um charmoso fogão a lenha para aquecer o bufet.

 
Outra experiência Top é o Morangão que oferece uma enorme variedade de produtos feitos com morango que vão desde as tradicionais geleias até o ketchup e a cerveja.
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