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Bahia conquista 46 medalhas no Prêmio Queijo Brasil 2025, em Blumenau

Berço do queijo brasileiro, a Bahia foi destaque no Prêmio Queijo Brasil 2025, realizado entre os dias 10 a 13 de julho em Blumenau, Santa Catarina, conquistando 46 medalhas, sendo 13 de ouro, 22 de prata e 10 de bronze.

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Bahia conquista 46 medalhas no Prêmio Queijo Brasil.
Por Miguel Bruell
Imagens: Queijai
 
Disputado desde 2014, o Prêmio Queijo Brasil chega a sua oitava edição ajudando a construir a história do queijo artesanal brasileiro, unindo todos os atores da cadeia produtiva, produtores, queijistas, comerciantes, consumidores, jornalistas, chefs de cozinha, donos de bares e restaurantes de todo Brasil. Além do concurso, ainda acontece um festival que reúne 70 expositores de todas as regiões do país, palestras e o Desafio Queijista.




Eduardo Teixeira, do Instituto Tombador e João Torreão.
Eduardo Teixeira, do Instituto Tombador e João Torreão, da Capribéee.
Neste ano, a Bahia participou com representantes de 20 cidades produtoras de todos os seus quatro biomas, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga e Sertão. Curaçá, Itanhem, Riachão do Jacuípe, Medeiros Neto, Piritiba, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Gavião, Lajedão, Guaratinga, Nova Fátima, Ibicoara, Porto Seguro, Ilhéus, Vereda, Itamaraju, Candiba, Itambé, Mairi e Maiquinique mandaram representantes para o Prêmio Queijo Brasil.

Destaque para a Coperativa Capribéee, que reúne produtores de Jaguarari e Curaçá que ganhou duas medalhas de ouro, duas de prata e, também, como a melhor queijaria da Bahia. “Cada medalha carrega o sabor do nosso trabalho, a força da nossa terra e o amor de quem acredita na produção artesanal. Entre mais de 2.200 queijos avaliados, os sabores do sertão mostraram sua força. Este concurso é um dos mais conceituados e respeitados do setor queijeiro”, revela João Torreão, queijista responsável pela divulgação e comercialização dos queijos da Capribéee.


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Queijeiros do Vale do Rio de Riachão do Jacuípe.
Além da Capribéee, outras queijarias artesanais da Bahia representaram o Estado muito bem. As queijarias Herdade, de Vitória da Conquista e Laticínios Búfalas Garota, de Itambé também conquistaram duas medalhas de ouro. As Queijaria Maravilha, a Fazenda Matriarca, a Queijaria Lácteo Boa Vista, a Queijaria Artesanal Sincorá da Serra, a Recanto do Queijo e Queijo ganharam uma medalha de ouro.
 
As queijarias do Vale do Rio de Riachão do Jacuípe conquistaram 4 medalhas. “Participamos com alguns queijos e saímos com 2 prêmios: medalha de prata com a Mussarela Queijai e medalha de bronze com o Queijai Boursin. Ainda obtevemos uma vitória extra, através da queijaria Santa Fé, a quem prestou consultoria, e na primeira participação já obteve medalha de bronze com seu queijo Coalho Santa Fé, feito com Leite A2A2 de vacas zenuinas. Uma das nossas missões é ajudar fazendas de produção de leite que querem iniciar na produção de queijos artesanais, agregando valor e verticalizando a produção”, revela Jailton Tavares Júnior da Queijai.

 
O presidente da Associação Queijo Baiano, João Campos gostou da participação dos baianos. “O resultado foi muito bom. Mantivemos um número expressivo de produtos inscritos e de medalhas, comprovando mais uma vez a excelente qualidade dos queijos artesanais baianos. O artesanal baiano cresce a cada ano, em quantidade e em qualidade” afirmou Campos.
 
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